De favela à comunidade, de bandidos a traficantes qualificados, de corruptos a homens da lei, de soldados à equipe de força à tarefa, de guerra à paz, de morro a complexo. Mas complexo de quê?
De emoções, de sonhos, de leis e de inclusão!
O Complexo do Alemão, é mais do que um conjunto de favelas, é um conjunto de pessoas capazes de mudar, transformar, se informar para formar; formar uma vida, uma família e uma sociedade digna.
Por isso em meio a esse momento de transformação, nada melhor do que dar voz a quem vive aqui e fora daqui, para que apresentem propostas que visem estabelecer a paz e o desenvolvimento da comunidade. Esse é o trabalho dos Amigos do Alemão.
De emoções, de sonhos, de leis e de inclusão!
O Complexo do Alemão, é mais do que um conjunto de favelas, é um conjunto de pessoas capazes de mudar, transformar, se informar para formar; formar uma vida, uma família e uma sociedade digna.
Por isso em meio a esse momento de transformação, nada melhor do que dar voz a quem vive aqui e fora daqui, para que apresentem propostas que visem estabelecer a paz e o desenvolvimento da comunidade. Esse é o trabalho dos Amigos do Alemão.
7 comentários:
Olá amigos do alemão, olá Celso!
Na verdade, o Estado sempre esteve ausente das periferias e favelas do Rio. Quando entra, monta esse circo. Milhares de homens armados, traficantes fogem, parte da comunidade é roubada e agredida. Governos estadual e municipal a tentar capitalizar seu próprio fracasso histórico é revoltante. O que vale mesmo é o trabalho de vocês, dos meninos e meninas do @vozdacomunidade, e de tantos/as anônimos/as que fazem a diferença. A você Celso, em especial, minha profunda admiração, e parabéns pelo blog.
Um grande abraço.
Vera Rodrigues!
Tu não sabes o alívio que me dá saber que tem mais gente que não tá tão iludida assim com esse repentino complô da imprensa para justificar o governo fascista do Rio e a ausência do Estado nas favelas há décadas.
Eis, parte da minha opinião: http://tinyurl.com/246rwby
Olá Celso,
Gostaria de sugerir que fossem convidados observadores de organismos internacionais como a Human Rights Watch, Anestia Internacional e ONU na ocupação do Alemão.
Abraços
Como todo brasileiro, acompanhei com o coração na mão e o pensamento em Deus toda movimentação da ocupação do Complexo do Morro do Alemão no final da semana passada. Moro em Goiânia, até certo ponto, cidade pacata, caipira, apesar de seus 1.300.000 habitantes, mas nada que se compara com o que ficou desnudo ao vivo e a cores. Chorei com vocês, rezei por vocês, mesmo não entendendo o tamanho do medo que rolava ali. Ver aquelas ruelas desertas, sabendo que dentro daquelas casas famílias se escondiam apavoradas mexeu com minha alma..alguma coisa mudou aqui dentro..acho que fui conquistada pela dor..quero ser um "Amigos do Alemão. Abraços e beijos em todos. @cristinakott
Muito legal os textos das pessoas; graças a Deus a "midia" não consegue enganar a todos. Eu, como vitima/sobrevivente da violência armada que sou; não me sinto mais tão sozinha como antes (o nome que aparece no comentário é dos meus garotos (in memorian)...
Oi Celso, Carvalho, Daniel,Cristina, e mãe dos meninos Flavinho & Bráulio,
Muito legal saber que as pessoas estão interagindo nesse espaço, e que têm identidade política. Viu, Celso? Você agrega, articula. Gostei muito de todos os comentários e sugestões. Hoje li uma entrevista na Caros Amigos, que compartilho com vocês, e acho que tem tudo a ver c/ o que dissemos aqui. É de um sociólogo, que analisa as alianças de governos com milícias e Terceiro Comando, a política pública de extermínio, e a falácia das UPPs.
http://migre.me/2EJ9a
Abraço.
E aí galera
Estou preocupado com o oportunismo de uma certa rede de televisão...parece aquela história ocorrida em alguns lugares: tráfico "expulso" expulso mas substituído por uma "organização" igualmente criminosa e exploradora da comunidade local, as milícias. Só que em vez das milícias teremos um canal de televisão.
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